Olá a todos. Me chamo Bruno e vou contar um fato verdadeiro, que me
aconteceu há pouco tempo, e por não ter como me vangloriar dele entre
meus amigos, por ser a pessoa de minha casa, conto o caso aqui, sem a
menor preocupação. Tenho 16 anos e sou um cara bonito. Para falar a
verdade minha família toda é bonita, porque acho minha mãe ainda muito
conservada e atraente, minha irmã Beatriz tem 7 anos e é linda, e minha
outra irmã, Érika, é um ano mais velha que eu e é a mais gata daqui de
casa. Meu pai também mora conosco. Moramos num apartamento aqui em Belo
Horizonte.
Érika é um tesão. Devido a sua beleza e gostosura sempre fui tarado. Em
casa, sempre procurava entrar no quarto dela enquanto ela trocava de
roupa, na tentativa de espiar alguma coisa. Quando ela entrava no
banheiro inventava de pedir algum shampoo, qualquer coisa, para fazer ela
abrir a porta. Ela sempre percebeu esta minha estratégia, as vezes se
exibia para mim, dava corda, mas outras vezes cortava logo o meu barato.
Enfim, posso dizer que vivi e vivo intensamente a fase em que meus
hormônios estão aflorando e meus nervos à flor da pele. Qualquer coisa
faz meu pau endurecer como pedra. Imaginem como eu não fico quando ela
sai enrolada do banho, com uma toalha branca e olhando para mim. A Érika
é um tesão e tem me deixado doido. Deixe-me dizer o porquê.
Érika é muito gostosa. Tem a pele clara, os cabelos lisos e pretos. É
um pouquinho mais alta que eu, talvez 1,72 de pura sensualidade. Sua
curvas são acentualíssimas, sua barriga é enxuta, suas coxas são grossas
e sua cintura é fina, o que apenas realça ainda mais sua bunda. Érika
tem uma bunda do tamanho perfeito (pelo menos eu acho). Para não dizer
que ela é perfeita tem um pouquinho de celulite nas laterais de suas
nádegas, causadas mais por sua bunda ser cheia, mas é tão pouco que
apenas me dá mais tesão. No entanto, o que vinha mais me enlouquecendo
era a postura dela. Érika tinha a bunda empinada, mas empinada mesmo,
que as vezes eu desconfiava que ela fazia de propósito. Ela fica bem com
qualquer roupa, mas costuma usar mais esses vestidos finíssimos e
esvoaçantes, e quando ele cola em seu corpo deixa ver o elástico da sua
calcinha. E ela anda assim no meio de todos, como se desconhecesse que
estava super gostosa e chamando a atenção de todos. Meus amigos babavam.
Eu achava que ela gostava disso, mas eu ficava muito puto.
Assim ela me endoidou por anos, judiando de mim dentro de casa. Como já
disse, as vezes ela parecia me provocar e dar corda a meus atos, e
nessas tivemos alguns episódios sensuais entre nós. O mais forte vou
contar agora, antes de dizer o que nos aconteceu esses dias. Pois bem,
certo dia, mesmo estando meus pais em casa, resolvi ir mais a fundo
nisso de entrar em seu quarto quando ela saia do banho, porque na
maioria das vezes ou ela trancava a porta ou ainda estava de toalha ou
de roupa trocada, então decidi eu entrar também de toalha, e quem sabe
fazer com que ela visse meu pau. Tomei um banho de fachada e, quando vi
que ela saiu do banho apenas de toalha para o quarto, me enrolei e dando
um pequeno tempo atrás da porta a abri duma vez, e como estava aberta,
peguei Érika apenas de calcinha e sutiã, próxima a cama. Parecia que ia
passar algum produto no corpo. Ela estava demais e isso me excitou na
hora. A calcinha branca lhe assentava perfeitamente, em suas coxas e
barriga, e formava um pacote em sua vulva. Érika não tem os seios
grandes, mas eles sempre me atraíram, principalmente porque ela parecia
trazê-los para frente. Naquele momento estava com um sutiã em forma de
taça. Usei a desculpa de que procurava por uma escova de cabelo, e nisso
fui ao guarda-roupa. Minha irmã parecia já ter percebido que meu pau
endurecera, então, criando coragem, num só movimento que fiz para pegar a
escova deixei minha toalha cair, e fingindo surpresa olhei para ela,
que por sua vez olhava diretamente para meu pau, que de tão duro
apontava para o teto. Ela passou até um tempinho olhando, tempinho esse
que eu aproveitei para admirar seu corpo em trajes íntimos, mas quando
ela viu que eu a olhava ela disse, sem desviar os olhos de meu pau:
- Eita menino! Por que é que isso tá assim?
Foi o momento que eu usei para pegar a toalha e me enrolar de novo.
- Assim como? Eu disse, me fazendo de doido e olhando para ver se não vinha ninguém.
- Ah, você viu! Assim, tão grande... Por que é que estava assim?
Eu não sabia se ela queria me dar uma bronca ou estava surpresa, então
na hora eu inventei uma coisa sem lógica para ficar por isso mesmo, eu
disse:
- Ah, sei lá.. É normal ficar assim quando eu tomo banho, ou quando acordo.
Ela disse: sei..., como se não tivesse acreditado, pois vá se
enxugar para ver se amolece isso daí. Então ela riu e aproveitei para
antes de sair do quarto me virar e dizer sorrindo: não é assim que
amolece não...
Pronto, ficou só nisso, mas depois desses dias eu criei muito mais
coragem com minha irmã, de modo que eu passei a começar a mexer nela.
Como, por exemplo, nos dias em que eu sentia que ela estava empinando
mais a bunda, ao sairmos juntos a algum canto eu dava-lhe um tapinha.
Ela me olhava mas não dizia nada, o que somente foi me dando mais
coragem.
Certo dia, então, voltávamos de algum lugar de lotação, porque nossos
pais não tinham ido nos buscar, e ela, para variar, estava tão gostosa e
safada num dos vestido que tinha, que eu estava decidido a tentar
alguma coisa. A lotação ia lotada. Era horário de pico e ambos íamos em
pé. Ela estava em minha frente então foi apenas eu olhar para sua bunda,
ver pelo fino tecido do vestido suas nádegas, o elástico da sua
calcinha, que meu pau endureceu tanto que perdi a cabeça. Então, vendo-a
com a bunda empinada em minha frente colei meu corpo no seu, como se a
abraçasse, e posicionei meu pau duro entre suas nádegas. Nossa! Foi uma
sensação indescritível. Meu pau estava em tempo de explodir e eu sentia
meu pau fazendo pressão em sua bunda. Érika não teve nenhuma reação,
provavelmente para não chama a atenção, porque a lotação ia cheia e
assim parecíamos um casal de namorados. Eu sabia que ela não poderia dar
escândalo. Então aproveitei mais ainda, e pressionava meu pau contra
sua bunda tão gostoso que sentia sua calcinha. Pousei uma das mãos em
sua barriga e na maior cara de pau disse:
- Quer que eu leve os seus livros? (ela trazia umas apostilas).
- Sim - ela disse, me entregando.
Acho que ela não reclamou porque tinha pessoas em pé perto de nós. Mas
pouco depois, vendo que eu continuava com o membro ereto em suas
nádegas, virou a cabeça discretamente para mim, pelo lado da porta da
lotação, onde estávamos, e disse baixinho:
- O que tu ta fazendo?!
- Nada eu falei, então ela disse:
- Para com isso menino! A lotação está cheia...
Ela, no entanto, virou-se e não disse mais nada, e eu continuei me
aproveitando. Estava maravilhosa a visão. Minha irmã parecia ainda
continuar empinando a bunda e seus lindos cabelos pretos escorriam por
suas costas e estavam cheirosos. Então eu mesmo puxei o assunto, para
fingir naturalidade, e disse bem perto:
- Eu não to fazendo nada... nada demais...
- A lotação ta cheia, para com isso! Deve ta todo mundo olhando! ela
disse, virando um pouco o rosto para mim, e continuou - Deixa pelo menos
chegar em casa...
Eu não acreditei no que ouvi, e para não errar mais eu encerrei o assunto, disse:
- Ta bom e me afastei um pouco.
Segui levando seus livros, até que com o decorrer da viagem a lotação
secou e sentamos na fila dos últimos assentos, que, em pouco tempo, só
estávamos eu e ela, pois os demais iam nos bancos mais a frente. Érika
já segurava seus livros e eu aproveitei para ousadamente levantar um
pouco o seu vestido, para ver totalmente suas coxas. Minha intenção era
não deixar as coisas esfriarem. Na primeira vez que ergui seu vestido
ele subiu mais do que eu pretendia, mostrando toda suas lindas coxas
grossas. Minha irmã tomou um susto e fez uma cara que misturava espanto e
ao mesmo tempo discrição, dizendo baixo: Para!, e voltando a descer o
vestido. Contudo, insisti e nas outras vezes ela demorava mais a baixar
o vestido, que já subia perto de sua calcinha. Ela dizia: Para
Bruno!, e eu respondia: Quero apenas ver uma coisa, e ela disse:
Quer ver o que?. Foi quando eu já estava era baixando um pouco a
cabeça para ver melhor, então levantei novamente seu vestido e dessa vez
pude ver sua calcinha. Ela então, colocando a mão e voltando a baixar o
vestido disse, com uma cara mais séria: Ta bom Bruno, já viu... Agora
para, senão vou contar para a mãe! Eu então me aquietei até quando
chegamos no prédio.
Era por volta de sete horas da noite. Já esperava que minha mãe ou meu
pai não estivessem em casa. Assim, enquanto esperávamos o elevador
procurei ser amigável e quando ele chegou dei um tapinha na bunda de
minha irmã, como para ela entrar na frente; contudo, apenas entramos no
elevador ela já foi me alertando: Esse elevador tem câmera.. Contudo,
apenas chegamos a nosso andar e já voltei a me engraçar, dizendo, deixa
eu ajeitar aqui o teu vestido, e com isso levei a mão em sua nádega e
mexi um pouco no tecido. Ela disse: você está muito danadinho pro meu
gosto. To nada... Quem mandou ser bonita, eu disse fazendo-a rir. Ela
andava super empinada pelo corredor e quando chegamos na porta ela
meteu a mão na bolsa para procurar as chaves da porta, e nisso eu já
estava ousado e com a mesma coragem que tive na lotação levantei um
pouco o seu vestido, vendo a polpa de suas nádegas. Ela disse: Espera
Bruno, deixa eu procurar essa chave., mas como ela não disse mais nada
eu apenas ganhei coragem e levantei um pouco mais o vestido, vendo mais
de sua bunda e sua bonita calcinha branca. Ela com uma das mãos baixou o
vestido. Então quando ela foi abrir a porta eu voltei a subir um pouco e
colei meu pau. Ela olhou para trás e disse: Espera menino, senão eu
não vou conseguir abrir essa porta!. Então ela abriu e saiu de mim,
porém, parando logo na mesa da sala, diante da porta, e ficou naquela
postura empinada como que lendo algumas correspondências. Eu achei
aquilo um convite e chegando por trás na cara dura levantei seu vestido
até a cintura, mostrando toda sua bunda, e colei meu pau nela. Ela
disse: Para Bruno!, mas pareceu gemer. Para! Espera..., e mandou,
Vai fechar a porta!.
Desanimei um pouco e sai dela para trancar a porta com a chave, porém,
quando me virei de novo vi que o seu vestido ainda estava levantado na
cintura, mostrando sua bunda de fora. Não me agüentei e chegando-me
novamente posicionei meu pau duríssimo bem entre suas nádegas. Ela gemeu
baixinho e trouxe seu corpo mais para o meu. A safada estava com a
bunda toda empinadinha em meu pau. Então eu segurei com uma das mãos em
seu cabelo e com a outra levantei de uma vez seu vestido, passando por
sobre sua cabeça num só movimento e tirando-o todo. Nessa hora ela deu
um gritinho e saiu correndo para a porta da sala, onde parou e me olhou,
só de calcinha e sutiã. Foi quando num só movimento baixei o calção e
fiquei só de cueca, uma cueca preta e com meu pau duríssimo
transparecendo. Ela então viu e saiu correndo dando uns gritinhos, eu
então corri atrás dela e peguei-a enfrente a porta do quarto de minha
mãe, e virando-a de frente para mim levei a mão até seu sutiã e apertei
seu seio. Ela então riu e novamente saiu de mim, correndo para dentro do
quarto e parando enfrente a cama. Quando cheguei nela a empurrei, e ela
caiu de quatro na cama, toda sensual, e logo em seguida passou a perna
virando-se para mim, o que me deixou ver uns pelinhos que transpareciam
do pacote em sua calcinha. Eu imediatamente subi na cama para entre suas
pernas e passei a mão naquela vulva gostosa. Ela olhou para mim e
disse: Mamãe nos mata se descobrir..., porém, Érika estava tão gostosa
e pronta para ser comida que eu disse: Vira essa bunda pra cá sua
safada!, e ela virou-se de quatro e eu segurei em sua cintura e rocei
suas nádegas em meu pau, que babava e já saia da cueca. Passei a mão por
suas coxas, sentindo todo seu calor e disse: Quero comer essa tua
buceta gostosa é agora. Então ela disse: Seu danado! Pois deixa eu ver
esse pauzão duro!, e trazendo a mão para trás meteu dentro de minha
cueca e liberou meu pau para fora. Meu pau apontava para o teto de duro e
estava todo babado. Ela passou a mão por ele e disse: Eita que pauzão
gostoso!. Então eu levando as mãos a sua cintura ameacei tirar sua
calcinha. Érika vendo minha intenção baixou o quadril e ficou de bruços
na cama, então eu levei os dedos pelo elástico e puxei sua calcinha para
baixo, revelando sua bunda carnuda. Baixei um pouco mais minha cueca e
ela, deitada de costa para mim abriu as pernas. Posicionei meu pau na
entrada da buceta dela e senti toda a sua umidade. A safada estava toda
molhada e meu pau foi entrando facilmente, e fui sentindo aquela xana
gordinha em todo seu calor, até que comecei um vai-e-vem, e logo meu pau
estava todo dentro dela. Constatei que Érika é daquelas mulheres que
gemem. Ela gemia muito e alto. Porém, nada abafava o som do vai-e-vem
frenético que meu pau fazia na buceta de minha irmã. Ela estava tão
molhada que a cada estocada que eu dava fazia barulho Ploc Ploc Ploc.
Então mantive o ritmo frenético até que logo ela segurou firme na cocha
da cama com os punhos cerrados e puxou, senti sua buceta encharcar e vi
que ela estava gozando. Ela gemia ah, aaah, então aproveitei para
gozar também e acelerei as estocadas, ela disse gemendo: ...não
acredito!..., e assim dei um tapão em sua nádega e gozei fundo em sua
buceta. Quase desmaiei de tanto gozo. Escureceu a vista. Chamei-a de
safada e deixei meu corpo cair sobre o dela.
Não acreditei no que havia acontecido: eu tinha comido minha irmã. Acho
que eu passei uns 30 segundo ali, com o pau dentro dela, até que afastei
seu cabelo e beijei seu pescoço. Fiz menção de me levantar então ela me
segurou e pediu pra eu vestir sua calcinha. Eu a apanhei do lado e
enfiando por seus pés subi sua calcinha até suas coxas e a vesti
novamente. Era um tesão como a calcinha lhe vestia bem, e com isso meu
pau já queria fazer menção de endurecer novamente. Mas aí ela
levantou-se da cama e disse que ia ao banheiro. Eu fiquei admirando-a e
me recompus. Tive a idéia de ir buscar o seu vestido na sala, cheirei
ele e quando ela saiu do banheiro veio pegá-lo, ainda de calcinha e
sutiã. Eu deixei que ela viesse até a mim e o escondi em minhas costas,
dizendo que queria que ela ficasse daquele jeito. Ela disse que não,
porque o papai e a mamãe estavam para chegar, mas eu argumentei que era
pouco tempo e que depois lhe daria o vestido, e assim ela concordou.
Sentei no sofá da sala e fiquei a contemplá-la passeando na casa apenas
de calcinha e sutiã. Pouco tempo depois ela própria veio também ficar na
sala, no entanto, uns cinco minutos depois escutamos uma conversa no
corredor e o barulho da chave mexendo então ela levantou-se do sofá num
pulo e disse: me dá o vestido, e eu joguei para ela e ela saiu
correndo pra dentro do quarto com ele. Meu pai e minha mãe abriram a
porta, trazendo umas coisas do mercantil, e logo minha irmã veio lá de
dentro vestida e os ajudou com as coisas. E o resto desse dia eu passei
contemplativo. Criei inclusive uma teoria: de que toda irmã que empina a
bunda é safadinha. O interessante, contudo, foi o que aconteceu no dia
seguinte. Mas o que tinha de contar aqui já contei. Obrigado a todos por
terem acompanhado o caso que tive com minha irmã, que por ser uma
história real somente aqui posso divulgá-la.
Gostei muito do conto, bem escrito e coerente. Mas, porque não conto o que aconteceu no dia seguinte e manda pra mim por e_mail? Gostaria de saber que é a continuação do conto, quando vc come a bunda dela. Se quiser contar, edu.castro18@hotmail.com , vou ler com prazer.
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