Passo a relatar a continuação da excitante história de amor iniciada
no conto “Transformando uma mamãe em vadia no estacionamento”. Recomendo
que o leiam.
Esta história iniciou-se há algum tempo, quando tinha 27 anos (hoje
estou com 31). Para aqueles que ainda não me conhecem, sou Felipe, com
1,70m, corpo atlético e bem definido, cabelos pretos e olhos castanhos.
Formado em Educação Física e atualmente trabalhando numa empresa de
fitness na cidade de São Paulo.
Namorava uma garota chamada Amanda, mas devido à distância e o longo
período sem nos vermos, terminamos. Agora namoro a Máira, uma linda
garota que conheci num teatro.
Desde que começamos a namorar temos um relacionamento intenso, regado
por uma ardente paixão e horas excitantes de amor e sexo que praticamos
loucamente. Nosso amor é assim: caloroso, ardente, picante e excitante.
E depois de algum tempo em casas separadas resolvemos morar sob o mesmo
teto, a Máira, sua filhinha Priscila e eu.
Priscila, desde cedo, sempre foi uma garota linda, inteligente, muito
atenciosa e amável. Hoje, com 17 anos, tem um corpinho bem
desenvolvido, seios fartos e bumbum saliente. Nosso relacionamento é
harmonioso e tenho um carinho muito grande por ela, nos tratamos como
pai e filha. Após o período de desenvolvimento, a Priscila já bem
crescidinha, transformou-se numa linda mulher, puxando a beleza da mãe, e
até hoje mantemos o mesmo relacionamento de amor e carinho.
Ao longo desses anos que temos convivido, Máira e eu nos aproveitamos
intensamente. Estamos realizados com o outro e sempre há amor e tesão
em nosso relacionamento. Em casa, costumamos assistir filmes juntinhos, e
também com a Priscila que adora ficar no colo da mãe ou no meu. Ali,
usamos poucas roupas e a Máira se veste apenas com calcinha e sutiã; eu
fico só de cueca.
É lindo ver a Máira à vontade e ter o privilégio de admirar toda sua
beleza e seu corpo delicioso. Sempre me excito ao vê-la desfilando seu
bumbum gostoso dentro da pequeníssima calcinha. Ela é como um animal
selvagem que foi domesticado por mim e é excitante ver minha tigresa
sempre pronta a dar ao seu tigrão. Quando não resisto de tanto tesão,
ataco-a por trás e fazemos um amor gostoso onde estivermos na casa;
obviamente, distante da Priscila. A Máira é bastante submissa e a
qualquer hora que desejo fodê-la, ela não reluta nem um pouquinho e logo
se entrega, fazendo um amor gostoso e intenso.
Certo Domingo, ela inventou de preparar um almoço, e na cozinha, bem à
vontade, desfilava seu lindo corpo. Eu a observava de longe, na sala
lendo o jornal. Foi quando a Máira deixou cair um talher, e, tendo se
abaixado para pegá-lo, apontou para mim todo aquele bumbum esplêndido e
gostoso; imediatamente excitei-me e fiquei louco para comê-la. Corri
doido como um tigre selvagem para atacá-la.
Chegando, abracei-a por trás, descendo a mão pela sua cintura e
acariciando sua bocetinha com uma mão e os deliciosos seios com a outra.
Olhamos à procura da Priscila e não a vendo por perto, Máira logo se
rendeu às minhas carícias e obedientemente posicionou-se de quatro,
apoiada à mesa; e a arrombei gostoso, enfiando freneticamente em sua
bocetinha ensopada de mel. Gozamos feito dois animais no cio; aliás a
Máira está sempre no cio, nunca me nega fogo. Naquele dia, ainda cheia
de tesão, ela implorou pra que comesse seu cuzinho ali na cozinha. Sem
pensar, já fui metendo gostoso em sua bundinha e ela rebolava feito uma
puta, afinal adorava receber no rabo. Enquanto metia gostoso no seu
frasquinho quentinho e delicioso, a masturbava com uma das mãos, até
gozarmos novamente ali na cozinha.
Estava tudo muito bem, mas quando fui beijá-la, repentinamente a
Priscila apareceu, com os olhos arregalados nos observando. Foi um
desastre! Não sabíamos o que fazer, nem o que dizer. A Máira apenas
falou: “Filha você está aí?”. E Priscila, ainda embaraçada com a
situação respondeu irritada: “Por que vocês não vão para o quarto?”.
Depois se retirou apressadamente, voltando para a sala.
Ficamos preocupados e envergonhados, mas no fundo sabíamos que ela já
era uma mulher crescidinha e nos auge dos seus 17 anos já entendia o
que se passava. Enfim, ainda sem coragem, resolvemos tirar a sorte no
par ou ímpar pra decidir quem iria falar com a ela… Eu acabei sobrando!
Meio sem jeito e sem saber por onde começar, esbocei a primeira fala;
porém mal abri a boca e a Priscila disse prontamente: “Não precisa me
tratar como uma criança, eu sei o que vocês estavam fazendo! Saibam que é
pra isso que serve a cama!”. Fiquei espantando com sua declaração e
perguntei: “Como assim, o que você já sabe?”. Ela respondeu: “Felipe, se
ainda não percebeu, sou uma mulher, não uma criança bobinha como vocês
dois pensam!” Ao que lhe respondi: “De fato você é uma mulher e não uma
criança, mas sabe que sempre queremos lhe proteger e lhe dar uma boa
educação”, acrescentando: “Desculpe nossa atitude impensada, espero que
isso não afete nosso relacionamento.”
Conversei mais um pouco com ela sobre sexo, e cheguei a perguntá-la
se ela já havia se relacionado sexualmente com alguém. Ela meio sem
jeito respondeu: “Felipe, olha pra mim, sou uma mulher, se liga!”
Acrescentando: “Veja meu corpo de mulher, já estou cansada de ser
ignorada por vocês, e é mesmo uma grande pena que você ainda não tenha
notado a linda mulher que sou.” Deu uma risadinha disfarçada e ainda
disse: “Ainda sou virgem se é essa sua preocupação, e só vou perder
minha virgindade com alguém assim, gato como você, seu bobo!”
Eu lhe disse que a notava sim, e não ignorava a mulher linda em que
ela se transformara, não sendo mais a garotinha ingênua de outrora. Mas
ela retrucou: “Você não me nota em nada, e olha que faço de tudo pra
chamar sua atenção e você não está nem aí pra mim.” Sorri dando-lhe um
forte abraço e um beijinho delicado o na testa, como costumava fazer,
dizendo: “Deixa de ser bobinha e, a partir de agora, vou prestar mais
atenção em você, mas não se esqueça que será sempre minha menina
querida.” Ela gostou do que ouviu, pulou em meu colo e ficamos ali
abraçados, juntinhos assistindo TV.
Mas suas palavras não saíram da mente, e fiquei tentando entender o
que ela queria dizer com “… é mesmo uma grande pena que você ainda não
tenha notado a linda mulher que sou.” Pensando se aquilo fora apenas um
simples desabafo ou se havia ali uma alguma segunda intenção.
Os dias se passaram e a partir daquele momento passei a observá-la
mais atentamente. Na verdade, desde que ela havia crescido, sempre
reparava em seu corpinho lindo e desenvolvido em relação às garotas de
sua idade (coisa que com certeza herdara da sua gostosa mãe), mas apenas
via nisto um sinal de que ela era uma garota muito saudável… E nada
mais que isso.
Porém, agora ela se apresentava a mim de forma diferente. Além de
estar matura, era uma mulher, uma linda mulher, tal qual sua mãe.
Possuía um lindo corpo, seios lindos, abundantes e, confesso; bem
desejosos, seu bumbum era um espetáculo e como malhava, tinha um
corpinho maravilhoso com coxas bem grossas. Resumindo, era uma
verdadeira princesinha!
A partir daquele flagrante na cozinha, percebi que o comportamento da
Priscila tinha mudado. Ela sempre passava pela casa de calcinha e com
uma pequena blusa, deixando a popa da bundinha à mostra. Algumas vezes,
eu estava assistindo TV e ela ficava tentando atrapalhar meu programa,
posicionando-se à frente da TV e dançando sensualmente, rebolando para
mim, tentando chamar minha atenção, com aquele bundão gostoso que já
estava me deixando louco de tesão. Outro fato, é que ela adquiriu o
hábito de se trancar no quarto e passar horas em silêncio ali dentro,
algo que ela não costumava fazer. Máira e eu tentávamos entender o que
se passava, mas ela misteriosa e calada, não falava nada a respeito;
dizendo apenas que precisava de privacidade.
Mas certo Domingo ela me revelou o segredo de todo aquele
comportamento. Eu assistia TV, ela acordou e veio direto até mim, sentou
em meu colo e encostou a cabeça em meu peito. Usava somente uma
calcinha e sutiã; e eu somente de short surfista, sem cueca. Ficamos ali
abraçados, e eu acariciava sua cabeça e lhe beijava o rosto. Ela também
passava as mãos em meus cabelos e me beijava. Até que sem receio, ela
sussurrou ao meu ouvido: “E aí, já pegou a mamãe na cozinha hoje,
safadinho?”.
Cheguei a sentir seus lábios molhados no ouvido. Respondi a ela:
“Você ainda não esqueceu isso não Pri?”. “Claro que não”, disse ela,
“como poderia esquecer uma cena excitante como aquela?”, acrescentou.
“Mas você não tinha ficado chateada?”, lhe disse. “Foi só um drama que
fiz, pra assustar vocês, seus dois safadinhos; na verdade assisti tudo
desde o início e gostei de ver vocês se amando daquele jeito.” Continuou
ela.
Como estava ficando sabida aquela garota! Imaginei. Realmente me
impressionou. Mais ainda pelo fato de ela ter ficado excitada com o que
viu.
Não quis mais conversar sobre o assunto, mas senti algo diferente
quando ela disse que tinha se excitado. Nesse momento ela se mexia em
meu colo e mordia meu rosto, eu sentia o peso e o calor de sua bundinha
virgem encima do meu pau, que não demorou a endurecer. Realmente ela
tinha acordado muito excitada e mostrava isso claramente em seus gestos!
Percebendo que rolava algo a mais com aquelas carícias, e tendo ela
sentada ali em meu colo me fazendo carinho, comecei a ficar ainda mais
excitado. E ela, percebendo meu estado, se aproveitou da situação
acariciou-me ainda mais, mordendo minha orelha, rebolando em meu colo e
sussurrando em meu ouvido: “vou pedir a meu namorado pra fazer comigo
igual você fez à mamãe.” Nisso, continuava remexendo mais ousadamente
encima do meu cacete, se esforçando para posicionar sua bocetinha encima
dele. Gemia bem baixinho ao meu ouvido: “sempre achei você muito
gostoso Felipe!…”
Eu já não me aguentava mais, sentindo sua xaninha quentinha e virgem
roçar em meu pau, que pulsava freneticamente. Dei-lhe um cheiro
prolongado no pescoço e disse: “Por que esperar seu namorado, se eu
posso satisfazer você igual a sua mamãe?”
A essa altura ela já abria as pernas tentando encaixar a bocetinha eu
meu pau que já estava travado e ia de encontro à sua vagina. Foi uma
loucura sentir sua língua gostosa e virgem lambendo meus lábios e sua
bocetinha ralando em meu pau, protegida apenas pela calcinha que já se
estava toda molhada. Eu estava louco para sentir aquele corpinho por
inteiro.
Taquei-lhe um beijo gostoso e pressionei seu bumbum contra meu pau,
roçando sua bocetinha virgem em mim, era uma delícia! Afastei o corpo
dela um pouco para trás e comecei a morder seu pescoço e seus seios. O
par de seios mais gostosos que eu já havia mordido, durinhos, lisinhos e
ao mesmo tempo macios… E eu era o primeiro a explorar aquela gostosura.
Tomei-a nos braços e a levei até seu quarto. Jogando-a em sua cama,
comecei a mordê-la louco de tesão e, tirando seu sutiã apalpava seus
seios deliciosos. Com a outra mão, a masturbava por cima da calcinha.
Ela gemia como uma putinha: “Ai Felipe, como você é gostoso!” Eu lhe
dizia: “Você é uma delícia, minha princesa, hoje você vai virar uma
putinha igual a sua mamãe”. Ela gemia de prazer: “Ai, que gostoso, me
come como uma putinha vai!”.
Desci lambendo e mordendo todo seu corpinho até chegar à sua virgem e
inexplorada grutinha. Arranquei sua calcinha, e apreciei quão bela era
sua xaninha: apertadinha, toda depilada, rosadinha… Um convite ao
prazer! Dei um cheiro bem gostoso e senti o perfume delicioso que
exalava daquela virgem. Comecei a passar a língua em seu clitóris e por
toda a vagina. Ela estava prestes a gozar e vi as contrações da
bocetinha e de todo seu corpo virgem. Ela gemeu gostosamente e gozou de
prazer em minha boca, realizando vários movimentos involuntários de
contração na xaninha. Rapidamente, levantei-me e levei meu pau até seus
seios, esfreguei nos dois peitinhos e passei em sua boca, pedindo-a pra
fazer um boquete. Nem precisava pedir: Ela agarrou meu pau com sua mão
delicada e iniciou uma punheta deliciosa. Posicionamo-nos de forma
invertida e fizemos o famoso “69”. Sua boca, grande e carnuda, não teve
dificuldades em engolir todo meu pau. Enquanto ela me chupava gostoso eu
chupava sua bocetinha e massageava seu clitóris.
Gozei gostoso em sua boca, bombardeando vários jatos de esperma, dos
quais ela se alimentou com muito gosto. Enquanto eu prosseguia chupando
sua xaninha, ela, não suportando mais, implorou: “Mete essa pica pra
dentro, vai gostoso! Coma-me bem gostoso!” Levantei-me e arregacei os
lábios vaginais, acariciando seu cabacinho, que estava ali intacto
esperando por sua primeira experiência, que nesse caso, seria meu pau.
Posicionei a cabeça do cacete no buraquinho apertado e comecei a meter
devagarinho, sempre perguntado se doía e se podia prosseguir;
fazendo-lhe carinho e beijando-a. Ela estava apreensiva, percebi, mas
consentia pra que eu continuasse.
Forcei devagar até que senti a cabeça passando e comecei a senti sua
bocetinha quente pressionar meu pau de forma deliciosa. Ela deu um
gritinho bem baixinho e pediu pra que eu parasse um pouco. Parei por
alguns segundos, mas deixei o cacete ali no mesmo lugar, mexendo
devagarinho com o pau dentro dela. Ela recuperou o fôlego e pediu pra
que eu continuasse. Prossegui enfiando de leve e senti meu pau entrando
aos poucos em sua xaninha apertada. Beijávamos intensamente, um beijo
apaixonado. Passei a enfiar com mais força, e ela já gemia pedindo pra
que eu não parasse, implorando pra eu continuar metendo.
Soquei firmemente, num gostoso vai-vem até que ela não se aguentou
mais e gozou. Gozou seu primeiro gozo em meu pau e abraçamo-nos
fortemente.
Enquanto ela recuperava o fôlego, lhe disse: “Agora sim, você é uma
mulher completa, minha mulher.” Deixei o pau dentro por alguns instantes
e quando estava prestes a gozar, o retirei. Estava um pouco melado com o
sangue do cabacinho, então nos limpamos e eu a pedi pra que ela
deitasse de bruços, pois queria gozar na bundinha dela. Não poderia
perder a chance de sentir sua bundinha que tantas vezes me excitara
remexendo em meu pau. Sua bundinha era meu troféu, talvez até mais que o
cabacinho!
Deitei por cima dela e comecei a bombar sua bundinha; não enfiei no
buraquinho, ainda não preparado. Ralei bem gostoso na bundinha até gozar
intensamente. Foi delicioso sentir aquela bundinha carnuda, quentinha e
gostosa em meu pau.
Abraçamo-nos, nos beijamos e nos acariciamos ali. Em seguida, quando
nos dirigíamos cada um para seu banheiro, ouvimos a Máira gritar: “O
almoço está pronto Pessoal!”
Continuamos nesse triângulo secreto por alguns anos, e cada vez mais
me apaixonava pela Priscila. Estava apaixonado pelas duas e não sabia o
que fazer para sustentar esse relacionamento, mesmo porque a Priscila
começou a sentir ciúmes de sua mãe, pois só podia ficar comigo às
escondidas.
Enfim, elaborei um plano para conseguir ficar com as duas sem segredos. E contarei a vocês em breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentario, é muito importante para nós: