Tudo começou com uma fantasia

Eu e minha mulher de vez enquando imaginávamos ela dando para outros homens. Ela e eu gostávamos muito disso. Eu falava para ela que estava olhando outro cara acariciá-la, tirar suas roupas bem lentamente, passar a mão em suas coxas e por dentro da calcinha. Era bem excitante para ambos e ela correspondia falando que estava sentindo os dedos do cara na sua bucetinha, apalpando e enfiando os dedos, deixando-a cada vez mais molhada. O fato dela ser muito bonita aumentava o nosso tesão: uma morena de 1 metro e 64 cm, 25 anos, com um rosto lindo, de coxas grossas, cintura muito fina, seios grandes e tesudos e, como que para completar, um bunda grande e gostosa. Seus cabelos compridos e a carinha de anjo escondem uma fêmea bem safada: como é bom comer uma mulher gostosa! Mas ainda nem comecei! Carla (esse é o nome dela) gosta de ser dominada também. A gente imaginava que um estranho estava se aproveitando dela, amarrando-a em algum móvel de nossa casa enquanto ela se debatia pedindo que ele a soltasse. Seu corpo ficava ainda mais rijo, aumentando o tesão. Então o estranho a possuiria com força, fazendo ela gritar de dor e prazer. Lambendo seus seios e puxando o seu cabelo. Era uma ótima cena! Até que resolvemos experimentar de verdade. Conversamos e eu falei que arranjaria um cara que ela ia gostar. Eu ficaria por perto o tempo todo, para lhe dar segurança e ela realizaria seu sonho de ser possuída por um desconhecido. Estávamos com medo e nervosos. Eu pensava em como ia oferecer a minha mulher para outro homem! Na verdade isso não era problema, já que ela é tão gostosa que os homens se atiravam nela na rua. Carla me deu uma idéia que apimentou mais ainda nossos planos: "eu quero estar vendada e amarrada", disse. "Quero saciar e ser usada por outro homem". Apesar de me assustar com essa "fome de sexo", topei na hora. Passei duas semanas andando em bares e boates quando saía do meu trabalho. Puxava uma conversa com alguns caras, aquele papo de homem, sabe como é que é... Mas não senti firmeza em ninguém, até que um dia vi Mario em um bar e arrisquei: é esse! Mario tinha 25 anos, era da minha altura (1,80m), forte, simpático, com olhar de sacana e negro! Uma gata loira com um negro, pensei, isso está começando a ficar muito colorido... Bebemos umas cervejas, ficamos amigos e fiz-lhe a proposta. Ele estranhou um pouco, mas quando viu a foto da minha mulher, bem... seus olhos brilharam. Telefonei para ela e pedi que se preparasse. Mario me disse que iria logo depois de mim, pois tinha uns negócios para resolver. Quando cheguei em casa Carla apareceu. Uau! Ela calçava sapatos de salto, e vestia aquela camisola transparente branca curtíssima e uma calcinha fio-dental menor ainda! Coloquei-lhe a venda e levei-a para a sala. Logo a campainha tocou e tive uma surpresa: Mario estava acompanhado de outro rapaz, também negro, e um pouco mais baixo. "Espero não ter estragado a noite" ele disse, apontando para o rapaz. Falei para minha mulher e ela respondeu que isso a deixava com mais tesão ainda. A essa altura os dois estavam agitados como garanhões. Minha mulher estava nervosa, respirando rápido. A venda nos olhos parecia exitá-la ainda mais. Podem ficar à vontade, falei, jogando as cordas de algodão no sofá. De pé, eles começaram a beijá-la e passar as mão em seus seios duros e na sua bunda. Carla ofegava, gemendo baixinho. Jorge, o outro rapaz, pegou as cordas e amarrou-a em pé, com os braços levantados num gancho de pendurar plantas no meio da sala. Eles nem olharam para o uísque que eu lhes ofereci. Apaguei as luzes e me servi, sentado no sofá. Depois de bem amarrada os beijinhos e as carícias deram lugar a coisas mais fortes e ousadas. Os dois rasgaram a fina camisola e começaram a chupar os seios de Carla, arrancando a sua calcinha em seguida. De pé, devido a uma folga nas cordas, Carla fazia um arco com o corpo e empinava a bunda para os rapazes. Cedia aos dedos e às bocas dos garanhões, que deslizavam por todo o seu corpo. Mario tirou a roupa e ajoelhou-se atrás de Carla, passando a língua na bocetinha raspada (ela tem apenas um pequeno tufo de pêlos em cima da boceta) e no seu cuzinho. Jorge lambia-lhe os seios se masturbando e Carla gemia cada vez mais alto. Seus gritos ritmados mostraram logo que ela gozava, esfregando sua bunda na língua de Mario. Isso deixou-o louco para penetrá-la. Reparei em seu pau e vi um colosso, com 20 ou 21 centímetros. Ele ficou de pé, por trás e meteu com violência na sua boceta, enquando Jorge perguntava se Carla não queria chupá-lo. Jorge não esperou resposta. pegou uma cadeira da mesa de jantar, subiu nela e colocou seu pau na boca de Carla. Ela, que estava gritando quando Mario enfiou, passou a chupar Jorge com força e gemer para os dois. Eu suava ao ver aquilo! Carla era uma potranca sendo currada por dois machos! De pé sob aqueles saltos ela gemia e seu corpo se retesava. Seus seios estavam rijos e só perdiam para os membros dos rapazes. O cheiro do sexo de Carla invadia toda a sala. Seus gemidos nos excitavam e Mario enfiava com violência. Jorge agarrava os cabelos de minha mulher, enquanto ela o chupava com vigor. Até que Mario gozou segurando suas ancas e logo depois foi a vez de Jorge. Carla engoliu cada gota de seus esperma, gemendo muito e gozando também. Jorge desceu da cadeira e substituiu Mario atrás. Só que o malandro usou o gozo do amigo para lubrificar o cuzinho de Carla. Ele falava em seu ouvido que uma putinha como ela tinha que dar aquela bundinha gostosa e ela respondia com gemidos. Foi penetrando devagar mas com firmeza, sempre segurando-a pelas ancas. Carla se debatia com os braços esticados para o teto, mas nada podia fazer contra as cordas. Ela gritava de dor enquanto Jorge ia cada vez mais fundo. Logo Carla começou a rebolar e gemer de prazer. Jorge agarrava seus cabelos e dava-lhe tapas que estalavam sua bunda. Mario, que estava tomando um fôlego, ficou novamente de pau duro. Com seu rebolado, Carla provocava Jorge, que metia com mais força e aumentava os tapas. Carla cedia e gritava de tesão, enquanto sua bunda estava vermelha. Ela pedia-lhe que batesse com mais força, querendo sentir o gozo de Jorge em seu cuzinho. Jorge enfiava com força enquanto ela rebolava e pingava gotas de suor gritando. Eu sentia que minha mulher estava adorando ser possuída daquela maneira plena. Depois de algum tempo Jorge não aguentou, puxou-a pelos cabelos e gozou longamente. "Eu quero comê-la também", falou Mario excitado. Pensei que Carla ia negar mas ela disse "que não queria deixar ninguém na vontade". Jorge subiu novamente na cadeira e ofereceu seu membro ainda rígido à Carla, enquanto Mario, com seu membro imenso, foi comer seu cuzinho. Ela gemeu alto e falou que Mario tinha um membro muito grosso. Ele abriu-lhe a bunda e foi enfiando, enquanto ela se debatia e rebolava tentando facilitar a penetração. Mario falava que adorava comer cuzinho de loura, principalmente de uma bundinha cheirosa, grande e tesuda. A resposta de minha mulher foi abocanhar o membro de Jorge (que estava na cadeira novamente) e chupar entre um gemido e outro. Mario enterrou tudo e aumentou o ritmo das estocadas. Carla gemia e gritava de dor e prazer. Ela se entregava ao desejo dos dois rapazes. Mario quase a tirava do chão com a força que fazia ao enfiar no cuzinho de minha esposa. Ela administrou bem os dois membros, não se esquecendo de chupar o pau de Jorge. Mario gozou muito, preenchendo-a de esperma. Jorge preferiu gozar nos seios e no corpo perfeito de minha mulher. Quando terminaram eles pediram para só libertá-la quando eles já tivessem ido embora. Foi o que eu fiz, apesar das pernas bambas de Carla, que não aguentava mais aquela posição. Já solta e com um sorriso maroto me perguntou se os dois não eram negros. Como é que você sabe? perguntei. Ela não respondeu e eu fiquei pensando se os três já não haviam combinado tudo e eram velhos amigos...

Um comentário:

  1. Gostei do conto, muito sensual e bem escrito, faltou só os gemidinhos dela.

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